Ontem, o meu novo Projeto de Lei foi lido na sessão da Câmara. Nele, existem disposições sobre a utilização da pulseira com sensor eletrônico, para identificação de recém-nascidos e mães, nas maternidades e hospitais da cidade.
Temos visto, em noticiários, jornais, e outros meios de comunicações, inúmeros seqüestros de bebês logo depois de seu nascimento. A falta de segurança nas salas de parto e maternidade é muito nítida, e, por esse motivo, decidi apresentar esse Projeto de Lei.
O procedimento de uso da pulseira é o seguinte: ela deve ser colocada logo na sala de parto, na presença de toda a equipe médica, para que todos observem o procedimento. Presa ao cordão umbilical, a pulseira só se solta com a queda do cordão, que acontece 4 ou 5 dias depois, época em que mãe e filho já devem estar em casa. O número inserido na pulseira é o mesmo para os dois, facilitando a identificação, quando necessário.
Caso haja algum problema, exames de sangue, anteriormente realizados, poderão confirmar a identificação da pulseira.
Agora, espero a apresentação do Projeto na sessão e sua futura discussão...
Até mais...
Temos visto, em noticiários, jornais, e outros meios de comunicações, inúmeros seqüestros de bebês logo depois de seu nascimento. A falta de segurança nas salas de parto e maternidade é muito nítida, e, por esse motivo, decidi apresentar esse Projeto de Lei.
O procedimento de uso da pulseira é o seguinte: ela deve ser colocada logo na sala de parto, na presença de toda a equipe médica, para que todos observem o procedimento. Presa ao cordão umbilical, a pulseira só se solta com a queda do cordão, que acontece 4 ou 5 dias depois, época em que mãe e filho já devem estar em casa. O número inserido na pulseira é o mesmo para os dois, facilitando a identificação, quando necessário.
Caso haja algum problema, exames de sangue, anteriormente realizados, poderão confirmar a identificação da pulseira.
Agora, espero a apresentação do Projeto na sessão e sua futura discussão...
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